Bom hoje eu vim falar sobre o filme "O Lado Bom da Vida", que eu particularmente amei, eu não tive a oportunidade de assistir nos cinemas, porque eu já havia comentado antes que não tem cinema na minha cidade, então eu assisti no bom e velho DVD. Eu já estava super ansiosa para ver esse filme, porque tem umas das minhas atrizes favoritas que é a Jennifer Lawrence, claro que não devemos nos esquecer do Bradley Cooper que fez o filme "Se beber não case" que eu também amei, e o Robert De Niro que fez o filme "Entrando numa fria". O elenco é simplesmente sensacional, assim como o filme, eu realmente acho que você deveriam ver, então se você não tem dinheiro para comprar o DVD, baixe na internet, se não souber como baixar na internet, aprenda, e se não tiver jeito mesmo, veja na tv fechada (quando estreiar), e se não tiver tv fechada, da um jeito, kkkk, então o que eu quero dizer é que vocês que qualquer maneira tem que ver esse filme, porque alem desse elenco maravilhoso, o filme tem uma história muuito legal, então, por favor, VEJAM!
Baseado no livro escrito por Matthew Quick, a história apresenta Pat Solitano Jr. (Bradley Cooper), um homem que perdeu quase tudo na vida após se descontrolar ao flagrar a esposa com outro homem. Depois de passar um tempo internado em um sanatório, ele volta a morar com os pais e acredita ser possível passar por cima de todos os problemas do passado até reconquistar a mulher que ama. Mas em seu retorno, ele acaba conhecendo Tiffany (Jennifer Lawrence), uma mulher também problemática que pode provocar mudanças em seus planos futuros. Indicado a oito Oscars (incluindo Melhor Filme, Diretor, Ator, Atriz, Ator Coadjuvante e Roteiro Adaptado), “O Lado Bom da Vida” traz como ponto forte a carga dramática por trás dos personagens, mesmo com uma trama leve. O casal principal foge do padrão “fofinhos de Hollywood” e o modo como se completam através dos problemas e o jeito como são julgados pelos olhares dos outros são a força motriz do longa metragem. Afinal, o que define alguém ser louco, devasso, ou simplesmente diferente?
Logo de início sentimos na pele a angústia de uma pessoa que sofre de transtorno bipolar ao conhecermos Pat Solitano. Bem intencionado no objetivo de reconquistar a esposa – até mesmo correndo vestido com um saco de lixo para perder peso -, repentinamente nos deparamos com mudanças bruscas de humor, chegando a acordar os pais para reclamar da insatisfação com o teor de um livro. Mas Pat é cativante pelo jeito inocente de agir, se assemelhando a uma criança. Méritos do excelente trabalho de Bradley Cooper (“Se Beber, Não Case”), que se mostra capaz de crescer na carreira como “ator sério”.
Mas se a instabilidade de Pat chega a causar angústia, o contraponto surge na pele de Tiffany, personagem que consolida a ótima Jennifer Lawrence (“Jogos Vorazes“) como uma das melhores atrizes da nova geração. Carregando o fardo de ser viúva tão jovem e rotulada de “vadia” por muitos por causa de possíveis atitudes questionáveis, a bela moça consegue trazer leveza à trama. Com feições cativantes, expostas com dificuldade devido a agonia que leva consigo, ela desenvolve com Pat uma química perfeita ao conseguir entretê-lo, mesmo sem contatos físicos. O primoroso trabalho da dupla ao abordar a dificuldade na comunicação entre essas pessoas “diferentes” é um diferencial do longa se comparado aos demais filmes do gênero.